domingo, 19 de outubro de 2014

Vigésimo Primeiro Dia A vida em liberdade - Jejum De Daniel

Uma das coisas mais tristes dos dias de hoje é o conceito estabelecido na mente do homem
comum de que a igreja não é um lugar de liberdade. Para eles, a igreja não passa de um clube de escravidão religiosa legalista. Mas isso é mentira do diabo. Ser cristão é ser livre, é desfrutar da graça do evangelho em plena liberdade do poder do pecado. A liberdade em Cristo não é uma experiência reservada a alguns poucos crentes privilegiados, mas é a herança de todo filho de Deus. Você foi chamado para a liberdade da graça em Cristo.
Todavia, quando falamos que fomos libertos da lei para viver debaixo da graça de Deus, inevitavelmente algumas pessoas ficam preocupadas que essa afirmação possa levar alguns irmãos a abusarem da liberdade. Sei que a preocupação é justa, mas não vamos proteger os irmãos confinando-os novamente debaixo da prisão do legalismo.
Contudo, a verdade é que alguns podem, sim, tomar a mensagem da graça como pretexto para
viver no pecado. Tanto Pedro quanto Judas manifestaram preocupação com esse problema.
Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram
antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em
libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo (Jd
1.4).
Como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como
servos de Deus (1 Pe 2.16).
Mas se a liberdade em Cristo não é liberdade para pecar, como podemos definir a liberdade do
cristão? Em primeiro lugar, a liberdade em Cristo é uma liberdade da condenação da lei. Nunca
podemos dizer que somos livres se ainda vivemos debaixo de condenação e culpa. Infelizmente,
muitos crentes ainda se relacionam com Deus como se ainda estivessem em dívida com Ele.
Vivem com uma sensação permanente de que não fizeram o suficiente para agradar a Deus.
Sentem-se sempre desqualificados e, por mais que se esforcem, nunca se sentem aptos para
receber o que buscam de Deus. O fato é que ainda não vivem na liberdade. Um crente que vive
assim não é muito diferente do ímpio que ainda sofre debaixo de sentimento de condenação.
A liberdade em Cristo é também uma liberdade de toda condenação. Estamos debaixo do Seu
favor imerecido e nos relacionamos com Ele não pelo que somos ou fazemos, mas pelo que
Cristo fez por nós.
O cristão é um homem livre. Ele é livre da culpa do pecado, porque experimentou o perdão da
cruz. Ele é livre da penalidade do pecado, porque Cristo morreu por ele na cruz. Ele é livre do
poder do pecado em sua vida diária, porque seu velho homem já foi crucificado com Cristo. E ele
também está livre da lei com todas as suas exigências e ameaças porque Cristo nos livrou da
maldição da lei e terminou com a sua tirania sobre nós de uma vez por todas.
Mas como é ser livre debaixo da graça de Deus? Será que a liberdade em Cristo é um tipo de
anarquia? Claro que não! A libertação da terrível servidão de ter de buscar o merecimento do favor
de Deus cumprindo a lei não significa que não preciso mais fazer a Sua vontade.
Podemos concluir três coisas a respeito da liberdade de um filho de Deus. Vamos entender cada
uma delas.
A liberdade em Cristo não é licenciosidade
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião
à carne (Gl 5.13).
Hoje, há duas posições extremas no cristianismo. Essas posições não são novas, elas já existiam
desde os tempos apostólicos. Nem uma delas é bíblica e ambas são devastadoras para a vida da
igreja. Na extrema direita, está o legalismo; enquanto, na extrema esquerda, está a licenciosidade.
A licenciosidade ou libertinagem é simplesmente dar vazão a todos os apetites da carne. Quando
a Bíblia fala da carne, está se referindo à nossa natureza humana caída que nós herdamos de
nossos pais e que eles herdaram dos seus, e que foi distorcida pelo pecado. A afirmação bíblica é
que não devemos usar a nossa liberdade para satisfazer a nossa “carne”.
É comum ouvir pessoas dizendo: “Eu sou livre em Cristo, portanto posso fazer qualquer coisa que
eu quiser”. Muitos acreditam que a liberdade em Cristo significa licença para fazer o que quiser e
quando quiser.
Tais pessoas abusam da graça quando usam dela para servir-se de seus desejos egoístas e
pecaminosos. O cristão que cai na licenciosidade argumenta que ele pode viver no pecado porque
a sua salvação eterna não pode ser perdida, ou porque ele já foi perdoado, ou pelo menos ele
racionaliza pensando: “Deus vai me perdoar cada vez que eu pecar”. É a respeito de tais pessoas
que Paulo fala quando pergunta:
Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? (Rm
6.15).
E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum!
(Rm 6.1,15).
Infelizmente, é possível que alguns transformem a graça em libertinagem. Isso apenas prova que
tais pessoas nunca nasceram de novo e, portanto, nunca experimentaram realmente a graça de
Deus.
A liberdade cristã é liberdade do pecado, não liberdade para pecar. É uma liberdade para
aproximar se de Deus como Seus filhos, não uma liberdade para chafurdar nos desejos carnais.
Jesus disse: “Todo o que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34). Portanto, viver no
pecado não é sinal de liberdade, mas de escravidão.
Há algum tempo, li a respeito de um grupo de amigos que foram esquiar na Suíça. A notícia
chocante relatava que uma terrível avalanche tinha vindo sobre esse grupo matando duas
pessoas e deixando outras gravemente feridas. Parecia que aquele acidente tinha sido por puro
acaso. Mas como aquilo aconteceu? Os sobreviventes relataram que o grupo tinha decidido
esquiar nas encostas que tinham sido fechadas ao público. Os avisos de avalanches tinham sido
afixados, mas eles decidiram ir além das cercas, pois, como um deles disse, era onde a diversão
e excitação realmente acontecia. Muito provavelmente eles encontraram um grande prazer indo
além do que era sábio e prudente, mas a avalanche cobrou o seu preço entre aqueles que foram
além das cercas. O resultado? Várias vidas destruídas.
Muitos imaginam que a liberdade é a ausência de cercas, mas isso é tolice, não existe vida sem
restrições e limites. A liberdade não é a ausência de cercas, mas é não mais desejar ultrapassálas.
Ninguém pode avançar para além das cercas sem sofrer as consequências.
A Palavra de Deus diz que somos livres da carne, porque aqueles que são de Cristo “crucificaram
a carne, com as suas paixões a concupiscências” (v. 24). Rejeitamos totalmente as reivindicações
de nossa natureza adâmica para nos governar. Nós “crucificamos” a nossa carne e agora
procuramos viver no Espírito. No Espírito, jamais satisfaremos o desejo da carne (v. 16). Pelo
contrário, o Espírito Santo vai produzir o Seu fruto em nossas vidas.
A liberdade em Cristo não é legalismo
O oposto da licenciosidade é o legalismo. Enquanto a licenciosidade é uma fé sem obras, o
legalismo é a detestável mistura da fé com a obras. O legalismo é justamente a doença dos
gálatas. Eles, equivocadamente, pensavam que era necessário guardar a lei para serem aceitos
por Deus.
Conversando com uma irmã em nossa igreja, ela me confidenciou como a escravidão do
legalismo pode ser angustiante. Em sua luta para perder peso, ela criou para si uma lei proibindo
a si mesmo de comer chocolate. Ela divulgou para todos os amigos e parentes que agora seguia
essa lei. O problema é que, depois disso, o desejo por chocolate só fez aumentar, e ela passou a
cair frequentemente na tentação de comer chocolate, cada vez mais enchendo-se de culpa e
condenação.
Constrangida com os outros, passou até a se esconder para comer chocolate. O chocolate antes
era uma tentação, mas a lei conseguiu transformá-lo numa obsessão cheia de culpa e angústia.
Como se não bastassem os mandamentos da lei, aquela irmã ainda criou para si um outro
mandamento para oprimi-la ainda mais.
Essa é a história de incontáveis igrejas. Em sua tentativa de alcançar o favor de Deus, criaram
centenas e até milhares de regras para se oprimirem pensado assim agradarem a Deus. O
legalismo tem fechado a porta do reino para muitos nesses dois mil anos.
Por que os crentes caem na tolice do legalismo? Eu penso que seja porque é confortável reduzir o
cristianismo a uma lista de faça e não faça. Dessa forma, fica fácil saber em que nível a pessoa se
encontra e ajuda a diminuir a ansiedade de saber se está agradando ou não. O legalismo elimina
a necessidade de se buscar a direção do Espírito, basta colocar um rótulo em todas as coisas
dizendo o que posso e o que não posso. Não precisamos mais buscar sabedoria, pois as regras
legalistas enganosamente parecem nos dar respostas para tudo.
Todo legalista, inevitavelmente, se torna hipócrita, pois não admite que não consegue cumprir
todas as leis que ele mesmo defende. E, quando presume que guarda a lei, se torna cheio de
justiça própria, condenando a todos como se fossem fracos e ele o único fiel e forte na fé. O
grande problema é que o legalista, inevitavelmente, criará para si a imagem de um Deus severo e
punitivo a quem ele nunca conseguirá agradar.
Outro problema dos legalistas é que eles não toleram que os outros sejam livres. Eles não
admitem que sejamos livres diante de Deus, aceitos como somos pela Sua graça. É impensável
para eles que possamos expressar nossa fé de modo livre e criativo. Antes, eles insistem que
todos devem ser parecidos. O legalismo busca a uniformidade porque esta é uma forma de se
validarem mutuamente. Todo legalista é extremamente preocupado com o que os outros vão dizer
sobre ele, vivendo obsessivamente procurando a aprovação dos demais.
Outra marca registrada do legalismo é a rigidez. Estão sempre prontos para linchar qualquer ideia
nova ou programa inovador. Algumas pessoas simplesmente pensam que, se forem piedosas,
deverão se parecer com um porco-espinho.
O veneno do legalismo paralisa o corpo de Cristo, cega o nosso espírito e desperta o orgulho no
nosso coração. Logo, o amor é eclipsado e a vida cristã se torna uma prancheta com uma longa
lista de verificação e controle de qualidade. Não é por acaso que Paulo diz que a lei era o
ministério da morte (2 Co 3.7-9). Não há nada que destrua mais o mover de Deus do que o
legalismo.
A liberdade em Cristo é liberdade no amor
Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo
(Gl 5.14).
Já fomos libertos da lei. Não precisamos mais tentar cumprir a lei com o fim de agradar a Deus,
pois somos aceitos por causa da obra de Cristo na cruz. Mas isso não significa que não
cumprimos a lei. Embora não sejamos aceitos diante de Deus por guardar a lei, depois que somos
aceitos, nós guardamos a lei por causa do Espírito Santo que agora habita em nós e nos capacita
a guardá la. Na verdade, a lei de Cristo é até superior à lei de Moisés (Rm 8.3,4).
Paulo diz que toda a lei de Deus se resume neste único ponto: amarás o teu próximo como a ti
mesmo. Uma vez que amamos o nosso próximo, não praticaremos contra ele nenhum dos atos
que a lei proíbe, como o homicídio, o adultério, o roubo, a cobiça e o falso testemunho. Paulo diz a
mesma coisa em Gálatas 6.2: “Levai as cargas uns dos outros, a assim cumprireis a lei de Cristo”.
A verdadeira liberdade não pode existir sem limites. Não há liberdade sem disciplina, porém nunca
transforme a disciplina em lei. Infelizmente, liberdade e disciplina se tornaram mutuamente
excludentes na mente de muitos cristãos, quando, na verdade, a liberdade não é o contrário de
disciplina, mas a recompensa final da disciplina. Quando, por exemplo, assistimos a um atleta do
skate executando todos aqueles movimentos de forma tão livre e espontânea, ignoramos que ele
chegou a ter essa liberdade por causa de inúmeras horas de disciplina extenuante. Não ignore a
necessidade da disciplina para andarmos no Espírito. E somente dentro dos limites do Espírito é
que podemos realmente desfrutar da liberdade.
É lamentável que muitos irmãos transformem disciplinas espirituais como a oração, a leitura da
Palavra e o jejum em leis. Quando não oram se sentem distantes de Deus. Quando não leem a
Palavra, imaginam que Deus agora está longe deles, que Deus os rejeitou. Nada pode ser mais
lamentável do que isso. O amor de Deus por nós é o mesmo nos dias em que oramos e nos dias
em que não oramos. A oração não é uma lei, é uma necessidade, uma disciplina. Ela não muda a
nossa herança e os nossos privilégios em Cristo, mas nos ajuda a perceber as coisas do espírito
com mais clareza. A disciplina é para nós mesmos, e não para sermos aceitos diante de Deus. O
acesso diante de Deus é exclusivamente pelo sangue de Jesus.
O objetivo da disciplina é levar o corpo e a mente a fazerem a vontade do Espírito. Eu sou um ser
espiritual, a minha vontade real está no meu espírito. O meu espírito sempre quer ter comunhão
com Deus, o meu corpo é que procura impedir. Eu devo disciplinar meu corpo para que o que está
no meu espírito possa ser realizado.
A libertação da lei
O que é a lei? Lei é tudo aquilo que eu tenho de fazer para Deus com o fim de ser aceito por Ele.
Eu já fui liberto da lei. Não tenho mais de fazer coisa alguma com o fim de ser aceito, pois, por
meio da obra da cruz, tenho livre e perfeito acesso. Fui justificado, perdoado, purificado,
reconciliado, santificado, liberto e salvo. Nada pode me separar do amor e da presença de Deus,
o caminho foi aberto. O legalismo é uma das piores heresias de nosso tempo. Há muitos que
querem ser salvos mediante algum mérito próprio; somos realmente contra eles. Há, porém,
muitos em nosso meio que buscam a santificação por esforço próprio. Toda a obra é realizada por
Deus: desde a regeneração até a glorificação na volta do Senhor.
O que é a graça ? Graça é aquilo que Deus faz por mim. Lei é o que eu faço, graça é o que Ele
faz. Estamos debaixo da graça, ou seja, estou debaixo daquilo que Deus faz por mim. Isso
significa que eu não vou viver na prática do pecado porque o que está em mim é a divina
semente, o Espírito Santo. O legalismo é terrível porque ele anula a graça de Cristo. Quando eu
digo que sou eu que tenho de fazer, estou anulando aquilo que Ele já realizou por mim. Quando
eu começo de novo a criar leis, estou escravizando alguém que é livre em Cristo.
A lei revela a nossa fraqueza, mas também revela os desejos de nossa carne. Basta a lei dizer
“não” a respeito de algo para começarmos imediatamente a desejar aquilo. Se eu digo para você:
“Não pense em futebol!”, imediatamente você começa a pensar em futebol. Você estava tranquilo,
mas no momento em que veio a lei, o desejo apareceu. É por isso que a Palavra de Deus diz que
o “aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei (1 Co 15.56).
A lei foi dada para que a transgressão se tornasse manifesta. É a lei que revela a nossa
verdadeira natureza. Temos tão elevada opinião quanto ao nosso valor que necessitamos de
certas experiências da parte de Deus para nos provar quão fracos somos.
Sei que nós vemos cada fracasso como uma grande derrota, mas precisamos entender que a
maneira de sermos libertos da lei é chegando ao fim de nós mesmos, ao fim de nossa força e
habilidade. Quando reconhecemos que não podemos vencer, então estamos mais próximos da
vitória, pois poderemos clamar pelo socorro do céu.
Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o
conhecimento do pecado (Rm 3.20).
Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a
graça (Rm 5.20).
Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de
concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado (Rm 7.8).
A lei foi dada para ser quebrada, para que, depois de a termos quebrado completamente,
fiquemos convictos de nossa extrema necessidade. O fundo do poço talvez seja o lugar mais
próximo da glória.
As exigências de Deus nunca foram alteradas. Graças a Deus, Ele é o legislador, mas também é o
guardador da lei em nossos corações. Aquele que deu a lei, Ele próprio a guarda. Ele faz as
exigências e também as satisfaz.
Muitos irmãos dizem: “Não sei porque sou tão fraco”. Mas o problema é que irmãos são fracos
demais para cumprir a vontade de Deus, mas não suficientemente fracos para desistir de fazê-la e
deixar Deus agir. O nosso grande problema não é a fraqueza, mas a força da nossa alma, da
nossa carne.
É como tentar salvar um homem que está se afogando. Se tentarmos enquanto ele ainda está se
debatendo para se salvar, ele poderá ir para o fundo e nos levar junto com ele. É preciso esperar
que ele desista ficando completamente exausto e deixe de tentar se salvar. Assim, o salva-vidas
poderá tirá-lo da água facilmente.
Devemos ter bem claro que a carne nunca se converte. Enquanto estivermos aqui, teremos uma
luta interior intensa com os desejos da carne que estão nos membros do corpo.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum (Rm 7.18).
Somente os crentes maduros já descobriram sua incapacidade de fazer a vontade de Deus. O
ímpio é cheio de justiça própria, o novo convertido é cheio de autoconfiança de que pode cumprir
a lei de Deus, mas o homem espiritual é consciente da incapacidade da carne, é perfeitamente
consciente da sua fraqueza em cumprir a vontade de Deus. Precisamos chegar ao ponto de
reconhecer que, em nossa carne (não em nós mesmos), não habita bem algum.
A lei é espiritual, mas nós somos carnais. Assim, a lei somente pode ser cumprida quando
estamos na esfera correta, o Espírito. O Espírito e a lei não são opostos, mas ao contrário, o
Espírito imprime a lei em nós e nos leva a cumpri-la.
O reconhecimento humilde e sincero da incapacidade e fraqueza de nossa carne é o primeiro
passo para a santidade vitoriosa. A razão pela qual não vivemos uma vida santa é por que temos
uma opinião muito valorizada a nosso respeito. Não vemos a nossa fraqueza com clareza.
A única maneira de chegarmos à confiança plena no Espírito Santo é pelo caminho da desilusão
consigo mesmo. Tristemente, precisamos passar por muitos fracassos até chegar ao fim de nós
mesmos e passarmos a depender do Espírito. O problema é que essa lição é facilmente
esquecida. Assim, não podemos relaxar nem um instante em nossa dependência do Espírito
Santo.
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